Sofrimento e morte merecem 'prime time' televisivo?
"Canal inglês emite, em série documental, o momento da morte de um doente oncológico. O caso está a suscitar controvérsia." (Jornal Diário de Notícias, 29 Abril 2011, p. 66, Ana Filipe Silveira)
A morte não é um espectáculo. Se a sociedade de hoje a esconde, também não parece razoável que ela seja tornada reality show. Em todo o caso é importante que as pessoas não fujam ao assunto, não descartem, não o empurrem para debaixo do tapete. É importante que vivamos com a consciência assumida de que ela faz parte da nossa vida e que ela implica a maior e mais decisiva de todas as questões da nossa existência: com quem e onde iremos passar a eternidade?
As opiniões podem dividir-se mas diante da pessoa de Jesus Cristo as dúvidas dissipam-se. Jesus Cristo afirmou categoricamente com a Sua vida, com a Sua morte e a Sua ressurreição que a vida eterna é uma realidade e que n'Ele e por Ele podemos enfrentá-la com confiança, sabendo com toda a certeza que iremos viver nas moradas que nos foi preparar. Foi por isso mesmo que Ele veio, morreu e ressuscitou.
"Que o vosso coração não se aflija. Crêem em Deus, creiam também em mim. Há muitas moradas onde vive meu Pai, e vou aprontá-las para a vossa chegada. Quando tudo estiver pronto, então virei para vos levar, para que possam estar sempre comigo onde eu estiver. Se assim não fosse, eu próprio vos teria dito claramente. Aliás vocês sabem para onde eu vou e como se vai para lá."
"Não sabemos", interrompeu Tomé. "Se não fazemos a menor ideia para onde vais, como podemos conhecer o caminho?"
Jesus disse-lhe: "Sou eu o caminho. Sim, e a verdade e a vida. Ninguém pode chegar ao Pai sem ser através de mim. Se tivessem sabido quem sou, então saberiam também quem é o meu Pai. A partir de agora, já o conhecem e têm visto!" (João 14:1- tradução "O Livro")
SRP