Sexo sem compromissos - ocasionalmente apaixonados
Título de um filme que passou pelas salas de cinema e que traduz de uma forma clara e transparente a nova moral, que mais não é do que a imoralidade ou a amoralidade que intoxica a cabeça e o coração dos adolescentes, jovens e adultos das nossas cidades. Eis a mentalidade que os meios de comunicação de massas e os cinemas estão interessados em disseminar e incutir nesta geração. Estas produções não apenas traduzem uma certa forma de estar mas promovem essa mesma postura.
Quanta mentira, manipulação e frustração, se acoitam nas imagens que são absorvidas. A vida é feita de compromissos. Como é que se pode falar de uma relação íntima, onde o amor e o afecto devem prevalecer, descartando o compromisso. O apelo da Bíblia, da dignidade do ser humano criado à imagem e semelhança de Deus corre no sentido inverso. Um compromisso de amor, de respeito, de dignidade, onde o prazer anda de mãos dadas com a responsabilidade.
Foi Deus quem criou o sexo. O sexo faz parte de uma criação que Deus avaliou como muito boa. Não existe nada de pecado na relação íntima entre um homem e uma mulher que se amam, que estão comprometidos um com o outro diante de Deus e dos homens pelos laços do matrimónio. O sexo ocasional é imoral, é pecado à luz dos princípios da criação divina segundo a Bíblia.
Como seria interessante que fossem feitos estudos sobre a dor, as doenças sexualmente transmitidas, os abortos, as feridas, as lágrimas, as frustrações, ou a atitude do descartável, das pessoas reduzidas a meros objectos dos quis se extrai o prazer momentâneo e que lança no caixote do lixo do esquecimento quando surge uma outra ocasião com um outro alguém, numa nova paixão.
O fim de toda esta filosofia é a degradação da pessoa e a destruição da família, e sem família não há presente nem futuro.
"Que o casamento seja por todos respeitado, assim como a fidelidade ente os esposos. Deus castigará sem falta os que se entregam à prostituição e cometem adultério." (Hebreus 13:4, tradução "O Livro)