Primeiro as senhoras
"Dar o 'nó' sem distinção de género é possível desde o início da semana: o matrimónio que ficou para a História foi no feminino." (Revista Visão, 10.06.2010, p. 106, Clara Soares)
Apesar da alteração legal como cristão evangélico, sigo as disposições espirituais e morais da Bíblia, sem qualquer animosidade contra as pessoas, mas procurando uma verdadeira e genuína compreensão, o que não significa aprovação. Nem eu a mim mesmo me aprovo em muito do que digo e faço. Mas quero a cada dia estar mais próximo do modelo e do padrão que me é proposto.
Não ficamos tristes com a "felicidade" dos outros, não somos sequer contra a felicidade dos outros. Mas não nos alegramos com ela. Há muita coisa que só Deus sabe, e a Ele nós não enganamos. Respeitamos todos sem excepção, embora possamos não concordar com as escolhas que possam fazer. Não somos superiores a ninguém. Reconhecemos diante dos outros, de nós mesmos e, acima de tudo, diante de Deus que somos pecadores. O facto de sermos pecadores não nos dá licença para pecarmos, nem para subscrevermos, ignorarmos ou banalizarmos o pecado. Bem pelo contrário Deus chama-nos a um outro estilo de vida. Estamos a aprender que a santidade é bem melhor que o pecado, que o plano de Deus e os Seus mandamentos para a nossa vida, são bem melhores. Deus não nos quer roubar a felicidade, mas dar-nos a genuína felicidade.
Jesus veio para os que se consideram e reconhecem doentes, não para os doentes que se pensam sãos. Por isso dizemos a todos que há uma possibilidade de mudar para todos os que estão cansados do seu modo de estar e de vida. Este é um direito que Deus nos assegura. Jesus continua a dizer: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28)