Declaração universal dos deveres humanos
"Já na discussão do Parlamento revolucionário de Paris sobre os direitos humanos, em 1789, se tinha visto que 'direitos e deveres têm de estar vinculados', pois 'a tendência para fixar-se nos direitos e esquecer os deveres' tem 'consequências devastadoras'. (Diário de Notícias, 12 de Fevereiro 2011, p. 70, Anselmo Borges - padre e professor de Filosofia)
Diante de Deus mais do que a dialéctica dos direitos e deveres somos chamados a um relacionamento de intimidade, a mergulhar nas profundezas do Seu amor e graça, de onde poderemos receber uma nova qualidade de ser e de viver. O amor encerra o cumprimento de toda a lei, e a nova natureza que nos é dada pela regeneração mediante o que Jesus fez por nós, permite-nos viver de uma maneira diferente. Diferentes para um novo modo de vida.
"Jesus respondeu: 'Aquele que diz: Ouve, ó Israel. O Senhor teu Deus é o único Deus. Não há outro! Ama-o de todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente, com todas as tuas forças!' O segundo é: 'Ama os outros, como a ti mesmo.' Não há mandamentos maiores do que estes." (Marcos 12:29-31 - tradução "O Livro")