A minha versão do amor
Um filme que nos questiona em relação à essência da vida. Os valores éticos num tempo de relativismo falso, são trazidos à tona. Nem sempre da forma mais consensual ou mais ortodoxa, mas eles estão lá. A fidelidade conjugal é suscitada. Ao fim e ao cabo ninguém quer ser traído, o resto são falsidades de um mundo mediático feito de aparências ilusórias. Pobres dos que embarcam nelas e se tornam reféns da publicidade enganosa. Felizes os que admitem o erro e se arrependem e convertem.
Uma nota sobre um diálogo entre dois amigos embriagados, em que um deles sugere que não tem culpa do que é e faz em virtude de ser uma criação do outro. A culpa é do criador. Um argumento recorrente em relação a Deus como Criador. Só que nós não sofremos de erro de fabrico, mas das nossas próprias decisões. No entanto mais importante do que os erros cometidos e da condição em que nos encontramos, é o que fazemos perante a solução que Deus nos apresenta e que Ele mesmo conquistou através do Seu próprio sacrifício na cruz. Tudo o que dpeendia de Deus foi feito. A grande decisão é nossa. Aceitamos ou não Jesus como nosso Salvador?