“A salvação é para muito ou para todos?”
"(…) saber se o ritual da missa católica deve dizer que a salvação de Jesus é ‘para muitos’ ou ‘para todos’. (…) Uma tese que retoma o que o então cardeal Ratzinger escrevia em 2000, na declaração Dominus Iesus: dizer que Cristo morreu por todos não significa que a pertença à Igreja não seja necessária para a salvação." (Jornal Público, 8 de julho de 2012, p. 29, António Marujo).
A Bíblia é bem clara quando refere:
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16 – tradução João Ferreira de Almeida)
“Isto é bom e aceitável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” (1 Timóteo 2:3,4 – tradução João Ferreira de Almeida).
É em Jesus e só n’Ele que somos salvos, Ele é o único e suficiente Salvador. Todos os que recebem a Jesus Cristo como tal fazem parte da Igreja. É Jesus que nos salva e não a igreja, muito menos a ideia de que a instituição católica romana com a sua sede no Vaticano seja um meio complementar ou único de salvação. Não foi a Igreja que morreu, mas Jesus Cristo que morreu para nos salvar. O facto de Jesus ser o cabeça da Igreja não torna esta salvadora.
“Este Jesus é a pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (Atos 4:11,12 – tradução João Ferreira de Almeida).